Fazer Happy-hour com mulher é muito estranho e fazer happy-hour com mulher que não bebe é mais estranho ainda; fica super-estranho quando a mulher é a mulher da gente. Aconteceu hoje: é que a Cristina resolveu sair comigo hoje. Não é engraçado, gente? Já está tudo conversado, tudo acertado.
Ficamos conservando sobre a Rua Grão Mogol, sobre a quantidade de bares existentes nesta rua, os motivos que levaram a esta alta quantidade de butecos. Na esquina da Grão Mogol com Montes Claros, tem bares em três das quatro esquinas. E próximo lojinhas vagabundas de conserto de roupas, conserto de relógios, etc., quase uma favela. Acho que foi o trânsito que transformou esta região neste cortiço, porque a 200 metros desta esquina existem prédios muito valorizados.
Fomos no Bar do Valle na rua Grão Mogol 462. Um buteco lindíssimo, de esquina, em uma casa antiga, pintada com cores berrantes. Muita cachaça nas prateleiras formando um painel que mais parece enfeitar a parede que estocar as garrafas. Mesa bem próxima da rua, sol ainda batendo na cara, nesta segunda-feira de janeiro.
Uma Skol e um pastel e fim. Gasto de R$4,10. Quando entreguei R$5,00, o garçom perguntou se eu tinha dez centavos, para facilitar o troco. Eu respondi que o troco era dele, esnobei.
Bar do Valle
augusto no buteco 
não comeu o prato do dia? não entrou no salão, do lado oposto ao que vc aparece na photo para ver as photos dos fregueses fiéis na parede, e juntas aos dos times do cruzeiro, do atlético, do américa e de um time do bairro?…o que vai fazer no bar, afinal? A comida aí é muito boa e o pessoal lá tem muita história pra contar, além da escada que leva ao mezzanino que pouco marceneiro faria…
Rogério,
minha orelha está doendo até agora do puxão que você deu. Ir a bar é isso, parece fácil mas é complicado. Precisamos de um guia pra nos mostrar o que é que cada um tem.
Vou lá conferir.
Um abraço,
Augusto