04/11/09 – K-bab

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O  K-bab (Avenida Afonso Pena , 2483, Funcionários), inaugurado em 2002, tem nome de restaurante árabe, mas se você olhar, numa noite de domingo, para o que as pessoas estão comendo, nas 50  mesas disponíveis, verá menos charuto de repolho, tabule ou quibe cru e verá mais cordeiro assado, picanha ao alho, outras carnes ou pizzas.

Belisquei algumas coisas, mas a vontade era de fazer como a maioria: comer uma pizza. Uma fatia da K-bab com borda recheada de catupiry e outra fatia da vegetariana me

         Se eu tivesse ido almoçar, entre 12 e 15 horas, teria encontrado um bufê por quilo, que contempla cinqüenta variedades entre pratos árabes, comida mineira, massas e carnes por preços que variam de R$26,90 (segunda a sexta) a R$35,90 (domingo).

         Se tivesse ido numa tarde de domingo poderia lanchar comendo um quibe, uma esfiha, um Beirute (rosbife, frango ou tomate seco), um chawarma ou um doce árabe com um refrigerante.

Se tivesse totalmente recuperado poderia ter provado uma Primus nas arejadas mesas.

         Se tivesse provado uma cafta grelhada com fritas (R$16,80 para duas pessoas) teria conhecido o prato que é o campeão dos pedidos.

         Se o restaurante da Avenida Contorno 5761, no Carmo, não estivesse fechado para reforma encontraria o mesmo serviço.

Se tivesse encomendado tudo isto pelo telefone 3224-2100, poderia ter comido no regaço do lar, mas sem a companhia dos amigos, nem participaria da comemoração do aniversário do Marcos e nem teria sido o 0800 que foi.

         Se não tivesse errado o dia e tivesse ido numa quinta-feira após às 21 horas teria admirado a dança do ventre.

 

2 Respostas para “04/11/09 – K-bab

  1. Trechinho de Drummond:

    Se você gritasse,
    se você gemesse,
    se você tocasse
    a valsa vienense,
    se você dormisse,
    se você cansasse,
    se você morresse…
    Mas você não morre,
    você é duro, José!

  2. Juliana Borges

    Gostei mesmo foi da cara de Marquinhos…

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